ruim - definizione. Che cos'è ruim
Diclib.com
Dizionario ChatGPT
Inserisci una parola o una frase in qualsiasi lingua 👆
Lingua:

Traduzione e analisi delle parole tramite l'intelligenza artificiale ChatGPT

In questa pagina puoi ottenere un'analisi dettagliata di una parola o frase, prodotta utilizzando la migliore tecnologia di intelligenza artificiale fino ad oggi:

  • come viene usata la parola
  • frequenza di utilizzo
  • è usato più spesso nel discorso orale o scritto
  • opzioni di traduzione delle parole
  • esempi di utilizzo (varie frasi con traduzione)
  • etimologia

Cosa (chi) è ruim - definizione

Ruim; Maldoso; Maldade; Maleficência

Ruím      
adj.
Mau; nocivo.
Inútil.
Que tem má índole.
Perverso.
Deteriorado; estragado.
Prov. alg.
Hidróphobo, damnado.
(De "ruína", segundo uns; do hebr., segundo outros.)
ruim         
adj m+f (lat vulg *ruinu, de ruina)
1 Mau (física ou moralmente).
2 Destituído de mérito.
3 Que não serve para nada; que não tem valor.
4 Corrupto, estragado, podre.
5 Inferior, somenos.
6 Imoral.
7 Velhaco.
8 Funesto.
9 Nocivo, pernicioso.
10 Malvado, perverso.
maldade         
sf (lat malitate)
1 Qualidade de mau.
2 Ação ruim.
3 Iniqüidade, crueldade.
4 fam Travessura, teimosia de criança.
5 Pus.
6 Pus proveniente de úlcera
Antôn (acepções 1, 2 e 3): bondade.

Wikipedia

Mal

Mal (do termo latino malu) geralmente se refere a tudo aquilo que não é desejável ou que deve ser destruído. O mal está no vício, em oposição à virtude. Em muitas culturas, é o termo usado para descrever atos ou pensamentos que são contrários a alguma religião em particular, e pode haver a crença de que o mal é uma força ativa e muitas vezes personificada na figura de uma entidade como o diabo Satanás ou Arimã.

Em Plotino, a matéria é identificada com o mal e com a privação de toda forma de inteligibilidade.

Em Kant, o ser humano teria uma propensão para o mal, apesar de ter uma disposição original para o bem.

Hannah Arendt retoma a questão do mal radical kantiano, politizando-o. Analisa o mal quando este atinge grupos sociais ou o próprio Estado. Segundo a autora, o mal não é uma categoria ontológica, não é natureza, nem metafísica. É político e histórico: é produzido por homens e se manifesta apenas onde encontra espaço institucional para isso – em razão de uma escolha política. A trivialização da violência corresponde, para Arendt, ao vazio de pensamento, onde a banalidade do mal se instala.

O antropólogo estadunidense Ernest Becker, que segundo o filósofo Sam Keen é pioneiro no desenvolvimento de uma "Ciência sobre o Mal", afirma que "a dinâmica do mal é devida fundamentalmente à negação da condição de criatura", isto é, quando a "armadura do caráter" — desenvolvida pela pessoa para reprimir o fato de que irá morrer — falha em criar uma autoilusão protetora, o indivíduo vê-se então diante de um desamparo que começa por infundir-lhe angústia e, por fim, terror. Já não é mais o ser humano "normal", cuja neurose proveniente da "negação da morte" é amortecida por um conjunto de símbolos e conceitos capazes de fazê-lo levar uma vida adaptada. Não, agora ele está sem máscaras diante da vida. O mundo se lhe apresenta assim como um ambiente hostil, o que o obriga a tentar modificá-lo a ponto de eliminar os acidentes, a insegurança, que, no fundo, não são senão aspectos inerentes da vida na Terra. Para Becker, ao não conseguir atualizar a transferência original, isto é, ao não depositar sua necessidade de segurança psíquica num Ser Transcendental, o indivíduo passa a negar sua condição de criatura e, por conseguinte, também a de seus semelhantes, os quais podem ser então eliminados nesse processo de tornar o mundo um lugar mais seguro — e daí o mal.

Ponerologia, o estudo do mal, do grego poneros (malícia, maldade), é a ciência da natureza do mal adaptada a propósitos políticos . O termo foi cunhado pelo psiquiatra polonês Andrzej M. Łobaczewski , que estudou como os psicopatas influenciam no avanço da injustiça e sobre como abrem caminho para o poder na política .